Castelos, Palácios e Conventos de Portugal

Castelos, Palácios e Conventos de Portugal
Castelos, Palácios e Conventos de Portugal
Castelos, Palácios e Conventos de Portugal

Castelos, Palácios e Conventos de Portugal 2023: Pacote com 11 noites de hospedagem visitando Lisboa, Bussaco, Porto, Viseu, Monforte, Évora e Sintra.
Visto para Portugal: Passageiros brasileiros não necessitam de visto.
Vacinas: Não há vacinas obrigatórias.
Passaporte: Validade mínima de 6 meses, a contar da data de entrada no país.
Obs: A obtenção dos vistos e da documentação necessária para a entrada no país são de inteira responsabilidade dos passageiros.
 

Período

Início em Lisboa: todos os dias
março a outubro 2023

1º - Lisboa

Chegada a Lisboa e traslado privativo para o hotel. Sugerimos visita ao centro da cidade e descubra a Historia da cidade, sendo que passeios a pé é a melhor forma de experienciar Lisboa. Saia numa visita panorâmica pelo centro histórico durante a tarde. Comece pelo Castelo S. Jorge - conquistado aos Mouros em 1147 e reza a lenda que para tal ter sido possível o valoroso guerreiro Martim Moniz sacrificou a sua vida, entalando-se nas portas do castelo enquanto os mouros as tentavam fechar, para assim permitir a entrada dos cristãos. Do Castelo desça até ao Bairro de Alfama - bairro de traça mais antiga e mais característico de Lisboa, com ruas estreitas e organização irregular de origem árabe. Continue em direção ao Bairro do Chiado, o centro nevrálgico da cidade de Lisboa, onde além do comércio tradicional poderá encontrar cafés de renome como a Brasileira de Fernando Pessoa ou o Nicola, frequentado em tempos por Almeida Garret. Pegue o Elétrico n.º 15 (bonde) e vá até ao Bairro de Belém, ali encontra a Igreja dos Jerónimos e a Torre de Belém - ambos Património da Humanidade, e obras-primas do seculo VXI. Termine o dia a saborear um pastel de Belém acompanhado de um cálice de vinho do Porto ou de um café expresso (bica como é chamado pelos Lisboetas). Hospedagem em Lisboa.

2º - Castelo de Almourol | Tomar| Nazaré | Óbidos | Lisboa

Café da manhã no hotel. Saída para realizar passeio , a primeira parada será na zona de Constância, onde irá encontrar o Castelo de Almourol - Situado numa ilha no meio do Rio Tejo, rodeado por uma paisagem estonteante. Desconhece-se a origem do castelo, mas sabe-se sim que quando a zona foi conquistada aos mouros em 1129 ele já existia. Ali bem perto, visite Tomar, com o seu Castelo e Convento de Cristo – Tanto o Castelo como o Convento são as maiores marcas deixadas pelos Cavaleiros Templários em Portugal. Tempo livre para almoço na Vila da Nazaré e passeio a pé pelo centro. Ao final da tarde e antes de regressar a Lisboa, paragem no Castelo de Óbidos – sentirá uma mítica que o trará de volta à idade média quando Portugal ainda era um país em formação. Retorno a Lisboa o final da tarde. Hospedagem em Lisboa.

3º - Lisboa | Fátima | Batalha | Coimbra | Bussaco

Café da manhã no hotel. Saída com destino ao Santuário de Fátima sendo um dos mais importantes do mundo no que toca ao culto mariano. Ele marca o local onde por 6 vezes apareceu Nossa Senhora aos 3 pastorinhos, Jacinta, Francisco e Lúcia. Daqui até à próxima paragem do dia, são cerca de 15 km, Batalha, com o seu Mosteiro de Santa Maria da Vitória – Mais um local considerado Património da Humanidade. Chegue a Coimbra ao início da tarde e visite a Universidade e respetiva biblioteca – uma das universidades mais antiga da Europa, tendo sido fundada por ordem do rei D. Dinis em 1290 em Lisboa e passada definitivamente para Coimbra no século XVI. Visite também o Mosteiro de Santa Cruz – Fundado em 1131 e onde D. Afonso Henriques e o seu filho D. Sancho I se encontram sepultados. Em Coimbra visite também a Sé Velha e as repúblicas dos estudantes das universidades (bairro típicos onde vivem os estudantes de Coimbra). Parta para o Bussaco ao final da tarde e relaxe num verdadeiro Palácio retirado de um conto de fadas. Hospedagem em Bussaco com jantar incluído.

História do Hotel
O Palace Hotel do Buçaco foi mandado construir pelo Rei D. Carlos I como pavilhão real de caça. O palácio, construído entre 1888 e 1907, é exemplo da moda arquitetónica da altura conhecida por “Romantismo Castelar” (do alemão: Burgenromantik) e pretende ser uma ode nacionalista à Epopeia dos Descobrimentos Portugueses. O imaginário de uma romântica Torre de Belém, em estilo português, e pleno oceano verde foi ganhando força, pelo que o castelo acabou por ser edificado no local do convento, perfeitamente protegido por densa vegetação e arvores altíssimas. O projeto do então denominado de “Edifício Monumental”, foi entregue ao arquiteto italiano Luigi Manini, que havia sido trazido para Portugal pela mão da rainha D. Maria Pia de Saboia, mulher do rei D. Luis I, e filha de Victor Emmanuel II de Itália, tendo as obras arrancado em 1888. No início de Agosto de 1904, o rei D. Carlos decidiu fazer um raid turístico ao Bussaco, que não visitava há vinte anos, permanecendo três dias e prometendo voltar com a rainha. Entusiasmado, cumpriu rapidamente a promessa, e em finais do mês, regressou acompanhado da rainha D. Amélia de Orléans e Bragança ao Bussaco para inaugurar marcialmente o hotel, organizando festas, bailes e concertos. O Bussaco também foi cenário dos amores do jovem rei D. Manuel II com a artista francesa Gaby Deslys, invulgarmente bela e talentosa, e que havia conhecido em 1909 no Théâtre des Capucines, em Paris, onde era então a estrela da revista “Sans Rancune”, tendo-se ambos, a 12 de Julho de 1910, refugiado furtivamente no palácio durante seis semanas. Foi também justamente aqui que se realizou a ultima cerimónia oficial da Monarquia Portuguesa, quando da comemoração do centenário da Batalha do Bussaco, a 27 de Setembro de 1910, tendo o jovem rei partido para o exilio uma semana depois, quando da eclosão da Republica. O edifício do atual hotel, em estilo neomanuelino, está decorado com painéis de azulejos, frescos e quadros alusivos à Epopeia dos Descobrimentos portugueses, todos eles assinados por alguns dos grandes mestres das artes. Em seu interior destacam-se notáveis obras de arte de grandes mestres portugueses da época, e o mobiliário inclui peças portuguesas, indo-portuguesas e chinesas, realçadas por faustosas tapeçarias. Destaque ainda para o teto mourisco do restaurante, o notável soalho executado com madeiras exóticas do salão nobre e a galeria real.

4º - Bussaco | Porto

Café da manhã no hotel. Aproveite a manhã para apreciar nos jardins do Palácio do Bussaco. Check out e saida para percurso de aproximadamente uma hora e meia de viagem. Chegada ao Porto e check in no hotel. Durante a tarde aproveite para visitar a cidade – sugerimos: Igreja e Torre dos Clérigos – esta obra barroca é um dos ícones da cidade do Porto. Projetada por Nicolau Nasoni e construída durante o século XVIII, recomenda-se vivamente uma subida até ao topo. Livraria Lello – uma obra clássica e única no mundo, que serviu de inspiração para as famosas bibliotecas do filme de Harry Porter. Caves do Vinho do Porto (Gaia) – terminem a tarde na zona da Ribeira do Porto, do lado de Vila Nova de Gaia, onde se encontram as várias adegas do vinho do Porto. Escolha algumas delas e visite as adegas, onde poderá também fazer provas de vinhos. Hospedagem no Porto.

História do Hotel
O palácio foi erguido pelo cónego D. Jerónimo de Távora e Noronha, senhor abastado de Entre Douro e Minho, herdeiro do deão da Sé do Porto, D. João Freire. Responsável pela vinda do arquiteto italiano Nicolau Nasoni para a cidade do Porto em 1725, escolheu-o para o projeto, executado em meados do século XVIII. A propriedade foi legada a seu irmão mais novo, Vicente Távora e Noronha, cavaleiro da Ordem de Malta. Um dos seus descendentes, Jorge António Salter de Mendonça (1804-1872), 2º Visconde de Azurara vendeu-a em 1850 a António Afonso Velado, rico comerciante do Porto, enriquecido no Brasil e que seria nobilitado em 1865 por Luís I de Portugal como Barão e Visconde do Freixo. Velado aqui estabeleceu residência, redecorando o palácio a seu gosto e estabelecendo-lhe uma fábrica de sabão em anexo. Ainda no século XIX o palácio passou para a posse do alemão Gustavo Nicolau Alexandre Petres, que converteu a fábrica de sabão em uma destilaria de cereais, que viria a ser destruída por um violento incêndio. Em meados da década de 1850, a propriedade foi retalhada em lotes, sendo a habitação e os jardins envolventes adquiridos pela Companhia de Moagens Harmonia, que fez erguer uma fábrica de moagem a escassos metros do palácio. Em 1986 o palácio e a envolvente foram adquiridos pela Câmara Municipal do Porto e considerados Monumento Nacional, e foi objeto de um minucioso projeto de restauro assinado pelo arquiteto Fernando Távora (1923-2005) e seu filho José Bernardo, descendentes dos primitivos proprietários. Posteriormente, o palácio foi cedido pela Câmara Municipal ao Grupo Pestana para a instalação da maior das Pousadas de Portugal, a Pousada do Freixo. O jardim foi claramente desenhado segundo a tradição italiana, com esculturas e com uma vista magnífica sobre o rio.

5º - Porto

Café da manhã no hotel. Saída para continuar a visitar a cidade na companhia do seu motorista. Sé Catedral – as suas origens remontam aos tempos suevos mas foi reedificada em 868. No entanto destes tempos pouco resta, em 1110 iniciou-se o projeto românico que se arrastou até ao século XIII, apanhando já o gótico, quando foi ampliada. Palácio da Bolsa – É um edifício neoclássico, começado a construir a meio do século XIX, foi construído no local onde se situava o claustro da Igreja de S. Francisco, destruído num incêndio aquando do cerco do Porto em 1832 pelas tropas absolutistas. Igreja de S. Francisco – Foi começada a construir em 1383 e arrastou-se até à segunda década do século XIV. As várias campanhas de obras de que foi alvo não lhe tiraram o aspecto gótico do exterior, no entanto o barroco conferiu-lhe um interior ricamente decorado a talha dourada. Almoce na cidade do Porto onde se recomenda a Francesinha, prato típico local. Visite ainda o mercado do Bulhão, a casa da Musica, passeie pela Rua de Santa Catarina e tome um café no “Café Majestic”, obra neoclássica da cidade do Porto e que mantem as suas portas abertas até aos dias de hoje. Hospedagem no Porto.

6º - Porto | Braga | Guimarães | Porto

Café da manhã no hotel. Saída com destino á Braga Visite Braga, com a Sé mais antiga do país. Bom Jesus do Monte – O edifício inicial remonta a 1494, e é o resultado de várias campanhas de obras ao longo dos séculos, com destaque para o barroco, no entanto, também visíveis marcas do rococó e do neoclassicismo. Pela tarde visite Guimarães (cerca de 40 minutos até Guimarães). Castelo de Guimarães – Muito ligado à fundação da nacionalidade portuguesa, o castelo inicial foi mandado construir no século X. Capela de S. Miguel – Diz a lenda que na pia baptismal desta capela românica foi baptizado o primeiro rei português. Paço Ducal – Foi mandado construir por D. Afonso, o primeiro Duque de Bragança, no século XV, no entanto no século XVI os duques de Bragança transferiram o seu palácio para Vila Viçosa, pelo que este ficou fechado. Regresse ao Porto ao final do dia. Hospedagem no Porto.

7º - Porto | Vila Real | Douro | Viseu

Café da manhã no hotel. Após check out saída com destino á Vila Real (aproximadamente 1h30 de viagem até Vila Real), e visite o Solar de Mateus – obra-prima do barroco em Portugal, e da autoria do arquitecto Nicolau Nasoni. No caminho para o centro de Portugal, não perca as fantásticas vistas da região do Douro vinhateiro. Aproveite para almoçar na cidade de Peso da Régua ou do Pinhão. Chegue a Viseu (cerca de 2h de viagem até Viseu) e visite o Bairro Judeu e a Sé de Viseu – A sé que hoje vemos começou a ser construída no século XII, durante o reinado de D. Afonso Henriques, em estilo românico. Foi muito remodelada durante o reinado de D. Dinis e seguidamente no período manuelino. No interior podemos ver obras barrocas, como talha dourada, azulejaria e pintura. Hospedagem em Viseu.

História do Hotel
A atual Casa da Ínsua, construída no século XVIII por Luís de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, Capitão General e Governador de Mato Grosso e Guiabá, no Brasil, ocupou o local onde estava a anterior Casa da Ínsua, erguida por João de Albuquerque e Castro, Alcaide-Mor de Sabugal, mantendo alguns elementos originais, como a capela e o terraço. Ainda hoje se podem encontrar referências aos seus anteriores proprietários, nomeadamente na fachada virada a poente, num brasão com um escudo em pala que ostenta as armas dos Albuquerques e a cruz florida dos Pereiras, assim como nas pinturas do teto da entrada com as armas da família. É ainda possível encontrar vestígios da estada de Luís Albuquerque no Brasil através de vários objetos, na sua maioria utensílios de caça e pesca artesanais dos índios brasileiros e armas indígenas primitivas, bem como alguns dispositivos de guerra do exército castelhano.

8º - Viseu | Belmonte | Marvão | Monforte

Café da manhã no hotel. Saída com destino à Belmonte (aproximadamente 02h00 de viagem). Visite o Centro Histórico – marcado pela sua judiaria secular. Quando D. Manuel I mandou expulsar todos os judeus de Portugal no final do século XV, ou em alternativa converterem-se ao cristianismo, os judeus de Belmonte continuaram a praticar as suas crenças escondidos, passando a ser os chamados cripto-judeus, e só revelando a sua verdadeira identidade no século passado. Siga para Marvão e fascine-se com a vista desde o Castelo, depois passeie pelas ruelas da vila que parecem paradas no tempo. Pela tarde siga para Monforte. Hospedagem em Monforte com jantar incluído.

História do Hotel
A história é rica e merece a sua leitura. Os Romanos, a Ordem de Avis, a Coroa Portuguesa e até uma cooperativa agrícola pós-revolução já passaram por Torre de Palma. Mas vamos começar pelo início das distintas fases da história de Torre de Palma. A primeira fase começa no séc. I quando os Romanos habitaram estas terras. Aqui se mantiveram até ao séc. IV. Destes tempos destaca-se a abastada Família Basilii, que se dedicava à produção de azeite, vinho e criação de cavalos. Daqui partiam para a rota de comércio entre Lisboa, Mérida e Roma com os seus cavalos, para venderem os seus produtos. Acredita-se que o cavalo Lusitano tem aqui a sua origem. Esta era considerada uma família intelectualmente superior e a prova disso são os mosaicos que deixaram, tridimensionais, e que são dos maiores da Península Ibérica. A segunda fase começa em 1227 quando se estabeleceu aqui a Ordem de Aviz e em 1338 passa a pertencer à Coroa Portuguesa, mais precisamente ao Rei D. Dinis e Rainha Santa Isabel. D. Dinis tinha um filho bastardo, chamado Pedro Afonso, e que dizem era o filho preferido e ao qual decidiu doar estes terrenos. Mais tarde, Torre de Palma passou a ser propriedade da burguesia, passando pelas mãos de três importantes famílias: Família Siqueira, Família Corte-Real e Família Falcão. Esta última arrendou à Família Costa Pinto, que se estabeleceu em Torre de Palma durante 80 anos. Esta família dedicava-se à agricultura nestes terrenos, nomeadamente cereais, criação de gado e azeite. Em 1973, quando esta família deixou de ocupar a propriedade, e o novo rendeiro passou a ser Teófilo Duarte, começa a terceira fase da história. Com a revolução de 1974 este fica sem a propriedade que tinha arrendado, uma vez que os proprietários perderam o direito às suas terras com a primeira grande ocupação da Reforma Agrária. Estes terrenos transformam-se na primeira unidade coletiva de produção do Alentejo e estão entregues aos trabalhadores durante 7 anos. Em 1981 Teófilo Duarte coloca um processo aos donos e arrendatários da propriedade para tentar reaver a mesma. Este caso demorou 30 anos a ser resolvido, culminando com a vitória de Teófilo de Duarte em tribunal e que foi indemnizado com 15 hectares do terreno incluindo a casa principal. Em 2007 coloca a propriedade à venda e acaba por falecer sem vender a propriedade. O filho de Teófilo Duarte retoma as negociações de venda que estavam até então a ser levadas a cabo pelo pai e acaba por vender a propriedade aos atuais proprietários e donos do Torre de Palma Wine Hotel – Isabel Rebelo e Paulo Barradas. Começa a quarta fase. A mãe de Paulo era oriunda desta zona do Alentejo e por isso sempre tiveram uma grande ligação com estas terras. Deixaram o Alentejo para viver em Coimbra, onde a sua mãe – Maria Teresa Barradas, que colecionava peças de decoração e arte, fundou a Casa da Criança de Pedrógão Grande e onde o seu pai exercia a profissão de médico. Não voltaram ao Alentejo, como tanto desejavam, e numa forma de homenagear os pais, Isabel e Paulo estabelecem-se aqui para iniciar este novo projeto, Torre de Palma Wine Hotel, com o mesmo propósito da sua origem: ser um lugar de trabalho, onde se produz o vinho, o azeite e se criam os cavalos, adicionando a possibilidade ao hóspede de ficar numa casa com muitos anos de história.

9º - Monforte | Estremoz | Monsaraz | Évora

Café da manhã no hotel. Saída com destino á Estremoz. Na cidade visite, Capela da Rainha Santa Isabel – Á Rainha Santa Isabel são atribuídas vários milagres, que lhe valeram a sua canonização pelo Papa Urbano VIII em 1625. O mais conhecido é o milagre das rosas, reza a lenda que num dia frio de Inverno a rainha ia a sair das portas do castelo com um cesto cheio de pão, coberto com um pano, para o poder distribuir pelos pobres quando o rei D. Dinis lhe perguntou em tom repreensivo, preparado para lhe proibir esta acção benévola, onde é que ia. “São rosas meu senhor, são rosas” – respondeu a rainha. Para confirmar sua palavra o rei pediu-lhe que levantasse o pano que escondia o pão e por milagre todo ele se tinha transformado em belíssimas rosas. Daqui siga para Monsaraz, a mais linda medieval vila de Portugal. Perca-se nas ruas estreitas dentro das muralhas do Castelo, aprecie a vista sobre as terras de Portugal e do outro lado do Rio de Espanha e aproveite para almoçar com vista sobre a planície alentejana. Chegue a Évora durante a tarde e estacione o carro no Hotel. Aproveite para passear pelas ruelas da cidade e perca-se na história. Visite alguns dos locais mais emblemáticos da cidade, como: O Templo romano de Diana - uma das melhores marcas da religião romana deixadas no nosso país. Remonta ao século I d.C.. Sé – É a maior catedral medieval do país e foi fundada entre os finais do século XII e inícios do XIII. Igreja de S. Francisco – Esta igreja data por volta do século XIII, altura em que a Ordem de S. Francisco se estabeleceu em Évora. Capela dos Ossos – Esta capela é algo que não se vê todos os dias. Foi construída no século XVII por Iniciativa de 3 monges que pretendiam transmitir a mensagem da celeridade da vida, e portanto da Condenação ou salvação eterna que se lhe seguirá. Isto dentro do contexto da época, a cisão da igreja católica e a contrarreforma firmada pelo Concílio de Trento. Para construir esta capela vários Cemitérios da zona foram levantados. Centro Histórico e Praça de Giraldo – Évora é um museu vivo onde podemos ver património de várias épocas da história por toda a cidade. É considerada Património da Humanidade e sabe-se que esta zona é habitada desde tempos pré-históricos. Parta para a capital durante a tarde e desfrute da paisagem entre as duas regiões. Hospedagem em Évora.

História do Hotel
A origem do Convento do Espinheiro está ligada a uma lenda que relata a aparição de uma imagem da Virgem sobre um espinheiro, por volta de 1400. Em 1412 foi mandada edificar uma ermida em honra de Nossa Senhora e dada a crescente importância deste local como ponto de peregrinação, no ano de 1458, durante o reinado de D. Afonso V, foi fundada a igreja e posteriormente o convento, o qual foi povoado por monges da Ordem de S. Jerónimo. Recebia frequentemente este Convento a visita dos nossos reis, sobretudo os da Dinastia de Avis que tinham uma grande devoção à Virgem, tais como D. João II (que aqui realizou as cortes em 1481), D. Manuel I, D. Afonso V e D. Sebastião, que, quando em Évora, aqui se hospedava a convite dos monges. Em 1999, a firma SPPTH, S.A., detida pela família Camacho, adquiriu o Convento do Espinheiro após ter constatado que na região de Évora não existiam unidades hoteleiras de 5 estrelas, apesar da cidade evidenciar um enorme potencial turístico devido à sua riqueza patrimonial, cultural e gastronómica. A 3 de Junho de 2005, após 3 anos de obras, o Convento do Espinheiro, A Luxury Collection Hotel & Spa, um dos dois hotéis Luxury Collection em Portugal, foi inaugurado em todo o seu esplendor. Situado a 2kms da cidade de Évora, o hotel está rodeado de 8 hectares de magníficos jardins e o seu interior foi luxuosamente decorado. Numa combinação perfeita entre o antigo e o novo, o hotel oferece um restaurante Gourmet localizado na antiga adega do convento, um Piano Bar resultante da reconversão da cozinha utilizada pelos monges e na cisterna gótica foi criada uma área para prova de vinhos e produtos regionais. Integrada neste ambiente existe uma imponente igreja com valiosos retábulos de talha dourada e azulejos de várias épocas. Imerso em história, o Convento do Espinheiro, Hotel & Spa oferece um ambiente calmo e tranquilo, ideal para uma estadia relaxante.

10º - Évora | Sintra

Café da manhã no hotel. Aproveite para visitar a cidade mais um pouco pela manhã. Parta para a capital durante ao final da manhã e desfrute da paisagem entre as duas regiões. Chegando em Sintra, check in e sugerimos passeio em Charrete pela serra e vila de Sintra, visitando os mais belos palácios e Castelos que encontrará perdidos pela floresta. Depois do Check In, incluímos um Chá Real das 5h, no Palácio. Hospedagem em Sintra.

História do Hotel
O Palácio de Seteais, elegante palácio cor-de-rosa, foi construído no século XVIII para o cônsul holandês, Daniel Gildemeester, numa porção de terra cedida pelo Marquês de Pombal. Localizado em Sintra, património mundial, ergue-se este palácio no meio de um terreno acidentado, de onde se pode avistar o oceano Atlântico e a Serra de Sintra, nomeadamente com vista para o Palácio da Pena e o castelo dos Mouros. De arquitetura neoclássica, insere-se no conjunto de palácios reformados pela burguesia. Destaca-se a entrada, com frontões triangulares, janelas de guilhotina e uma escada de dois braços que se desenvolve para o interior no sentido da fachada secundária. Pode-se também constatar a adaptação do palácio à irregularidade do terreno, que tem um enquadramento com o Palácio da Pena. Em 1802 os dois corpos do palácio foram ligados por um imponente arco triunfal que o marquês de Marialva mandou levantar para comemorar a visita do rei D. João VI e da rainha D. Carlota Joaquina.

11º - Sintra | Cascais

Pela manhã, pegue no carro e dirija ao longo da Costa que liga Cascais a Sintra. Vá pela avenida marginal em direção ao Guincho e aprecie algumas das praias mais conceituadas do Pais para a prática de desportos náuticos, como surf e windsurf. Daqui vá até ao Cabo da Roca, o ponto mais Ocidental da Europa e relaxe com a paisagem. Pela tarde siga para Sintra, onde se aconselha uma visita ao Palácio da Pena – enorme obra-prima levada a cabo pelo rei D. Fernando no século XIX e que hoje é Património da Humanidade. Hospedagem em Sintra.

12º - Cascais | Lisboa

Em horário determinado localmente, traslado para o aeroporto. Fim dos nossos serviços.

Serviços incluídos

- 11 noites de hospedagem com café da manhã;
- Experiência real “Chá das 5” no Palácio de Seteais com café, chá, suco natural, bolos caseiros, doces típicos, sanduíches e salgados regionais;
- Experiência gourmet “Jantar no Palácio do Bussaco” com bebidas incluídas no Hotel Palácio do Bussaco 5*;
- Experiência gourmet “Jantar com Chef” com bebidas incluídas no Hotel Torre de Palma 5*;
- Transporte privativo em carro Sedan Luxo (Mercedes classe E) com motorista de turismo durante 12 dias.

 

Serviços Excluídos

- Passagens aéreas internacionais desde o Brasil até o destino e vice-versa;
- Passaporte e visto;
- Gratificações aos guias e motoristas;
- Serviço de bagageiro nos aeroportos e hotéis;
- Tudo que não estiver devidamente especificado como incluído.

 

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